segunda-feira, 31 de maio de 2010

Bom, vamos lá para o dever de casa.
Tirei fotos das vitrines do Bacacheri. Como estava com o tempo curto, acabei não entrevistando ninguém. As vitrines em geral não são nada interessantes. Mas vou apenas colocá-las aqui e depois entramos nesta discussão.



































domingo, 30 de maio de 2010

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Moda e Muçulmanos

Hide and Seek, novo projeto de Frédérique Daubal, aborda o conceito de identidade e transformação, buscando precisar o que significa ser francês, hoje.

Ao recortar páginas de revistas de moda que destacam rostos de modelos para cobrir as faces de pessoas anônimas, Daubal transforma as imagens fashionistas em uma máscara semelhante às vestimentas muçulmanas - fato acentuado pelas roupas pesadas que cobrem os corpos do grupo fotografado - criando uma espécie de miscigenação conceitual. O resultado ficou interessante.





Fonte: http://www.zupi.com.br/index.php/site_zupi/view/moda_x_muculmanos/


terça-feira, 25 de maio de 2010

Identidade e Globalização

Aqui uma série de textos legais sobre globalização, individuação e construção da Identidade.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Imagens de um site de moda evangélica







Essas são da coleção outono/inverno. Esse é o site.

Sobre a reunião de hoje e planos para os próximos encontros

Eu tava com muita preguiça de ir pro encontro hoje, porque tava frio e chovendo e eu to com muita dor de garganta, mas no final das contas foi muito legal. Estávamos eu, Rubia, Ana Carla, Ana Ferreira e contamos também com a participação especial do Allan, amigo da Ana Carla, professor de antropologia, que contribuiu com várias referências e com o olhar antropológico para a nossa pesquisa.

Fizemos chá e conversamos sobre o texto do Bourdieu e sobre a nossa planejada experiência prática de produzir registros fotográficos de vitrines curitibanas. Já de cara surgiram algumas perguntas sobre que parâmetros vamos utilizar pra produzir esses registros. Seria mais interessante pegar uma dessas grandes avenidas que cortam diversos bairros e verificar como o comércio se modifica ao longo desse percurso? Ou poderíamos tentar encontrar as lojas das diferentes tribos urbanas nos bairros mais afastados do Centro? Ou tentar olhar pra essas vitrines e já identificar possíveis grupos a quem elas se destinam? Ou ainda ir direto a um desses lugares da cidade que concentram várias lojas de um certo tipo (como a Pedro Ivo, ou a Tefé)?

Uma sugestão foi que a gente tentasse associar esse registro fotográfico a uma conversa. Isso evitaria que, a partir das nossas pressuposições, a gente acabe inventando classificações que não condizem com o que pensam os verdadeiros clientes dessas lojas. Então, ficamos com a seguinte metodologia, até que outra apareça: cada um vai pegar algum dia desta semana para sair com sua câmera ou celular e fotografar vitrines que chamem a atenção, que lhe pareçam interessantes, meio aleatoriamente. Se for possível, é legal também tentar conversar com os donos das lojas para entender quem são os clientes, e uma pergunta que foi sugerida e me parece crucial: como foi organizada a vitrine e por quê?

No próximo encontro, podemos conversar sobre essas imagens e entrevistas. Com isso, podemos definir melhor esse recorte que estamos buscando. Paralelamente à prática, vamos também incrementando as nossas referências teóricas. Uma sugestão do Allan, foi que a gente desse uma olhada num livro chamado "Culturas híbridas", do Nestor García Canclini. Eu mandei por e-mail uma coisa que eu achei que era um PDF do livro, mas na verdade era uma análise de um capítulo específico. Ainda estou procurando. (De qualquer modo, acho que a gente vai ter que arranjar alguma solução pra esses livros que a gente quer ler. Ou faz uma vaquinha e compra um, depois tira xerox, ou vamos ter que gastar um tempinho tentando achar na biblioteca pública, sei lá. Nem tudo se acha em PDF)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Observatório de sinais

Esse site é um ótimo lugar para pesquisar tendências.Aqui
Procure com atenção...tem uns textos muito legais...



quinta-feira, 13 de maio de 2010

Matriz iconográfica

Adoro esse blog do Eduardo Barroso (um dia vou trabalhar pra ele). Uma matriz para organizar a iconografia.

mais sobre identidade

Com a globalização temos uma homogeinização cultural. Uma tendência que de tanto massificar e transformar pessoas em não-pessoas e lugares em não-lugares acaba por trazer contra tendências importantes, que é, penso eu, o que nos interessa:
1. Valorização da memória pessoal e coletiva e que gera emoção;
2. O indivíduo quer fazer parte do coletivo (redes sociais);
3.  Apatia/melancolia alternada com euforia: bipolaridade;
4. Vontade de pertencer a muitos grupos: múltiplas identidades -isso leva o indivíduo a confrontar seu duplo que é buscar a si mesmo, buscar o outro e buscar o outro em si mesmo (meu objeto de pesquisa no momento).É narcisismo que pode absorver o cara para o escapismo.

Para Stuart Hall as contra tendências são: 
1) A fascinação com a diferença; 
2) A globalização é distribuída desigualmente 
3) Ocidentalização da globalização (as formas de vida ocidentais que ditam as regras para o restante do mundo).

 
 

Identidade Cultural

Olá...Infelizmente não posso ir aos encontros pois tenho aula todas as noites, menos sexta feira. 
Fiz um trabalho na Prefeitura (FAS) com grupos de geração de renda e busquei desde o início a identidade cultural curitibana. Trabalho árduo e pude perceber que após a assepsia cultural que Curitiba sofreu para se tornar um não-lugar, mais árduo ainda se tornou essa busca. Sou catarinense e moro aqui há tempos, entre idas e vindas. Gosto daqui e me identifico. Para mim é fácil identificar e me identificar. Já percebo que o curitibano tem uma certa dificuldade nesse processo. A menos que esse curitibano ainda se sinta ligado ao seu bairro ou que seus pais tivessem isso. Mas o que fica pra mim como impressão de sua cultura é o fator invisibilidade. O curitibano não gosta de aparecer e enquanto puder ser parte de um grupo que camufla, ok.

Hank Schmidt in Der Beek

Hank Schmidt in Der Beek é um artista alemão de 32 anos. O trabalho “In den Zillertaler Alpen” (Nos Alpes de Zillertaler) brinca com padronagens, pintura, composição fotográfica, vestuário.